Sustentabilidade

Tal como para o seu champanhe, queremos o melhor para a natureza: queremos mantê-la limpa e sustentável para que continue a ser mágica, especial e a brilhar…

O sobreiro e a cortiça utilizadas para a fabricação de rolhas de champanhe da RELVAS representam um activo totalmente sustentável. Os benefícios relacionados com a utilização da cortiça como matéria-prima de base na produção das rolhas de champanhe e das duas unidades fabris instaladas em Portugal são uma contribuição para a continuidade e prossecução do desenvolvimento sustentável, quer pelo efeito no ambiente quer na economia local.

As nossas unidades fabris representam uma fixação de trabalho contribuindo para a economia local. A unidade no Vale do Cerejo, em Cortiçadas de Lavre contribui com a retenção de população numa região carenciada e com reduzidas oportunidades de trabalho.

A compra de cortiça directamente ao produtor permite não só aprofundar o conhecimento sobre a matéria-prima como para a eliminação de barreiras intermédias potencialmente prejudiciais ao meio ambiente (transportes suplementares da matéria prima) conseguindo-se desta forma uma rastreabilidade durante todo o processo de produção.

A vantagem essencial encontra-se na cortiça como substrato para a produção de rolhas de champanhe, sendo esta uma matéria-prima “verde”, quando comparada com as alternativas existentes no mercado (alumínio e plástico)(ver quadro). Seguem alguns dos principais contributos da exploração do montado e da utilização da cortiça como matéria-prima do processo de fabrico das rolhas de champanhe RELVAS:

> Valor ambiental do montado de onde é extraída a cortiça adquirida pela sua conservação dos solos, regulação do ciclo de água, fixação de carbono e conservação da biodiversidade

> Biodiversidade do Montado garantindo a sobrevivência de espécies de plantas e florestais endémicas assim como a protecção de espécies animais em vias de extinção

> Importância socioeconómica do montado. A total sustentabilidade do montado resultante da exploração da cortiça e de todas as actividades que estão ligadas à exploração do montado, permitem a fixação e manutenção de populações inclusive em regiões inóspitas e de clima hostil

> A fixação do carbono por parte do sobreiro. Alem do consumo de CO2 através da fotossíntese, a estrutura celular do sobreiro fixa CO2, fixando até 5 vezes mais em ano de extracção de cortiça, combatendo desta forma o efeito estufa.

> Combate à desertificação. Segundo o relatório “O Sobreiro, uma barreira contra a desertificação” da WWF, a futura sobrevivência das florestas de sobreiro dependem fortemente de uma gestão adequada, sendo o sobreiro um instrumento fundamental no combate à desertificação da Península Ibérica e cabendo-lhe desempenhar um papel decisivo na prevenção da degradação dos solos.

> A criação de microclimas amenos, a criação de condições de abrigo, de ensombramento, de suporte alimentar e de habitat para a flora e fauna silvestre, favorecendo a diversidade biológica; o melhoramento da composição da paisagem, entre outros…

Adobe_Acrobat_Pro_PDF Cortiça versus materiais alternativos – 324kb (PDF)